Após três dias ricos de reflexões, espiritualidade e de troca de experiências, as cercas de 400 mulheres indígenas do Regional Leste, reunidas na Aldeia Caramuru, em Pau Brasil – Bahia, ao final do II Encontro Regional das Mulheres Indígenas lançaram um Documento, onde expressam suas angústias, esperanças e exigências, sobretudo sobre os seus direitos, condenam a perseguição sistemática e histórica contra seus povos e denunciam o intenso processo de discriminação e criminalização de suas lutas. E pedem a imediata liberdade para as lideranças Tupinambá presas injustamente.
Aliadas as companheiras Quilombolas, Trabalhadoras rurais e Lutadoras urbanas, somando forças com seus aliados e parceiros, exigem soluções que venham a resolver os graves problemas enfrentados pela invasão e negação dos seus territórios, rearticulam a Comissão de Organização das Mulheres Indigenas do Leste - COMIL, e dão um grito de Basta:
NÓS MULHERES NÃO QUEREMOS VIOLÊNCIA, NOSSA IGUALDADE ESTA EM NOSSA CONSCIÊNCIA.
Fonte: Conselho Indigenista Missionário
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