Diversas ações educativas são realizadas em todo o Brasil nesta quarta-feira (21), em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21. Atualmente, a data ganha boa notícia – com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70. Os dados são da Santa Casa de São Paulo.
No Congresso, o tema será abordado durante todo o dia. Segundo dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casos no país supera os 300 mil. A Síndrome de Down pode atingir um entre 800 ou 1000 recém-nascidos. A variação deve-se ao fato de a incidência do distúrbio aumentar em filhos de mulheres mais velhas.
Segundo Juan Llerena, médico geneticista do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 60% dos casos ocorrem em mães com mais de 35 anos. “Em jovens, a probabilidade é de um bebê com down para cada 1752 partos. Aos 40, o risco sobe de um para 80”, exemplifica o médico.
EM ITABUNA
Núcleo Aprendendo Down/Universidade Estadual de Santa Cruz/BA, realiza diveras atividades em comemorção a este importante dia.
21/03 – Distribuição de Boletins Informativos na Praça Olinto Leone.
Apresentações de Dança com pessoas com Síndrome de Down.
Mostra de Artesanatos;
22/03
Seminário “VIDA SAUDÁVEL”, no Auditório do Condomínio Artumiro Fontes:
- “DIZENDO NÃO A OBESIDADE” – Dr. Luis Jesuíno/Endocrinologista;
- “ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL” – Dr.ª Débora Vasconcelos/ Nutricionista;
- “OBESIDADE, HIPOTIREOIDISMO E SEDENTARISMO” – Rafael Kalil/ Graduando em Medicina
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